sábado, 18 de outubro de 2008

2006 - notas soltas



...Nesta altura, a palavra-chave que repito constantemente é “estranho”. Tudo me é estranho, tudo me parece imperceptível… Como se entre mim e o mundo houvesse uma parede de vidro – nem isso, de um acrílico grosso, já amarelecido e estalado pelo sol, baço e com bolhas e riscos como os corta-ventos dos bares de praia da nossa infância.



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