sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Mapas do Algarve

...sim, eu sei... escrever sobre o Algarve, fazer férias no Algarve, agora que é Verão e se imaginam aquelas praias apinhadinhas de gente... não é nada apetecível. Mas as exposições valem a pena, e quanto às praias... a esperança é a última a morrer. :-)
Mais que não seja, dá para ver de longe e programar "escapadinhas" mais outonais...

Gostei muito deste mapa online, com funcionalidade de zoom e uma série de informações:
E para quem queira assinalados os golfs ou os hoteis, tem ainda outras opções em http://www.strawberryworld-algarve.com/guia-do-algarve/maps.html
Enfim, fica a informação! :-)

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Viagem ao Allgarve

Pois é, finalmente vislumbram-se férias! É só um fim de semana, mas depois deste tempo de enjoos e dores, de causas ainda misteriosas, estou a investir nele todas as minhas esperanças de mudança. Preciso Mesmo de Parar!
http://www.orbitur.com/Home1.html
Vamos para aqui sexta-feira, voltamos domingo. Não chega a 18€. E entretanto vamos ver as exposições promissoras que andam por aquelas paragens: Allgarve!

6ª feira, chegada e Silves com elas:

Expectativa de uma paisagem de acontecimentos #3, 2009
Igreja da Misericórdia, Silves
ESCULTURA SITE-SPECIFIC DE FERNANDA FRAGATEIRO

Uma grelha feita com 825 paralelepípedos (prismas) de alumínio polido. Estrutura modular pertencente a uma série que já conta com duas peças anteriores - uma de chão, executada em 2006, para a Galeria Elba Benitez, Madrid, e a segunda, datada de 2007, suspensa e realizada em cortiça, pertencente à colecção António Cachola / Museu de Arte Contemporânea de Elvas. Estas duas peças anteriores proporcionaram superfícies extensíveis e retractáveis. Madeira, cortiça e agora alumínio são os materiais com que Fernanda Fragateiro tem executado esta série. A utilização do alumínio polido – uma variante nesta escultura relativamente aos mais habituais materiais da sua obra, como o aço e espelhos -, permite criar uma superfície reflectora, convidando o espectador a interagir com o espaço que observa, abarcando a obra e a arquitectura que a contém.
Fernanda Fragateiro presta especial atenção aos materiais e ao processo de construção da obra. Utiliza frequentemente nos seus trabalhos elementos arquitectónicos, como paredes, tectos, portas, de modo a comprometer, a envolver, o espectador na arte, que considera um poder vital e activo de mudança social. A artista define Expectativa de uma paisagem de acontecimentos como um dispositivo portátil e reversível, em constante mudança, adaptando-se ao espaço que ocupa, de modo semelhante ao da arquitectura urbana ou da paisagem. Ocupa o espaço e, simultaneamente, é um espaço em si mesmo, tratando a área circundante como parte integral do trabalho.

Curadora: Ana Vasconcelos

---Igreja da Misericórdia: Rua da Misericórdia - Silves
6ª e Sábado das 9h às 13h e das 14h às 23h (encerra ao Domingo)
Entrada Livre


Blink - Gravuras da colecção do CAM / Fundação Calouste Gulbenkian
Casa da Cultura Islâmica e Mediterrânica, Silves
Exposição que apresenta 55 gravuras de 26 artistas da colecção de gravura nacional e internacional do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. A palavra blink evoca o livro de Malcolm Gladwell, publicado em 2005, com subtítulo português ‘Decidir num piscar de olhos’. Este romance começa com uma divertida história sobre a discutível autenticidade de uma estátua grega, de um Kouros, adquirida pelo Museu J. Paul Getty. E a gravura, enquanto linguagem artística por excelência referente da capacidade técnica da reprodutibilidade da obra de arte, alargando o acesso à arte em épocas anteriores à explosão da imagem fotográfica e digital, permite reflectir sobre questões relacionadas com a ideia de autenticidade e da unicidade do objecto artístico. (...)
A par com obras de artistas consagrados noutras áreas de expressão plástica – como Henri Matisse, Niki de St. Phalle, Henry Moore ou Howard Hodgkin -, a exposição apresenta trabalhos de artistas especificamente gravadores – como Escher, ou Bartolomeu Cid dos Santos – e ainda trabalhos de artistas cuja área de expressão preferencial se manteve indefinida, utilizando os recursos expressivos de determinada técnica na exploração de preocupações centrais ao trabalho desenvolvido, como é o caso emblemático e prolixo de Richard Hamilton.

Artistas representados: José de Almada Negreiros (1893-1970), Karel Appel (1921-2006), Maria Beatriz (1940), Mário Botas (1952-1983), Lourdes Castro (1930), Sonia Delaunay (1885-1979), Max Ernst (1891-1976), Maurits Cornelis Escher (1898-1972), Maria Gabriel (1937), José de Guimarães (1939), Richard Hamilton (1922), Howard Hodgkin (1932), John Hoyland (1934), Asger Jorn (1914-1973), Fernand Léger (1881-1955), Henri Matisse (1898-1954), Henry Moore (1898-1986), Otto Mueller (1874-1930), Sérgio Pinhão (1949), Man Ray (1890-1976), Paula Rego (1935), Rogério Ribeiro (1930-2008), Niki de Saint-Phalle (1930-2002), Bartolomeu Cid dos Santos (1931-2008), Julião Sarmento (1948), Jacques Villon (1875-1963)

Curadora: Ana Vasconcelos

---Casa da Cultura Islâmica e Mediterrânica: Largo da República - Silves
6ª e Sábado das 15h às 23h. Encerra aos Domingos
Entrada Livre


Sábado, vamos a Faro e Loulé, que o que eu Quero Mesmo ver é a Paisagens Oblíquas e a Timeless Territories, que deve ser Fabulosa...

Paisagens Oblíquas
Museu Municipal de Faro e Galeria do Arco, Faro
A exposição Paisagens Oblíquas, dedicada à paisagem, apresenta obras de 15 artistas, pertencentes à Colecção Berardo e a várias colecções particulares, em dois espaços distintos. O seu objectivo é revisitar este género de representação e mapear a pluralidade de visões que confluem na tendência de “regresso à paisagem”, que vem ocorrendo desde há cerca de vinte anos.
O Museu de Faro apresenta obras de artistas que utilizam diferentes suportes para abordar a representação da natureza e da paisagem numa perspectiva contemporânea. Trata-se de uma visão abrangente que contempla a paisagem natural, urbana, industrial, vazia, infinita, imaginária, efémera, com coordenadas do seu tempo. É o caso dos desastres naturais, da elevada concentração populacional, urbanística, industrial ou turística. Tanto como a constatação das convulsões permanentes da paisagem em mudança, e do estatuto transitório que cada vez mais lhe percebemos, é o seu potencial plástico de transformação que nos é proposto como fonte de reflexão e fascínio.

Artistas: Andreas Gursky, Alberto Carneiro, Caetano Dias, David Hockney, Eric Poitevin, Hamish Fulton, Ida Tursic, Laurent Grasso, Lothar Baumgarten, Pedro Calapez, Richard Long, Robert Frank, Tacita Dean, Yvan Salomone, Wilfried Mille

Na Galeria Arco – Museu do Brinquedo está patente um segundo pólo da exposição Paisagens Oblíquas constituído por três intervenções de Alexandre Joly, onde se inclui uma nova instalação site-specific.
Nestes trabalhos, o artista suíço estabelece um diálogo com a natureza apresentando um conjunto de propostas lúdicas que revisitam o género natureza-morta.
As obras que Joly exibe nesta exposição, como Migration; Wild Duck Twist ou Absolute sine, ambas de 2009, referem-se a fenómenos do mundo natural e cultural expondo as progressivas metamorfoses que constroem e desconstroem a nossa visão do mundo. (...)

Comissário: Eric Corne

--- Museu Municipal de Faro: Largo Afonso III, 14 - Centro Histórico de Faro
ATENÇÃO que ao fim de semana abre só das 11h30 às 18h

---Galeria do Arco: Beco do Arco - Faro
6ª, Sábado e Domingo das 11h30 às 18h

Entrada (para as duas exposições): €3


Dialogue boxes on street windows
Centro Histórico, Faro
A arte pública tem motivado, nas sociedades contemporâneas, debates críticos que estimulam o aprofundamento de questões relacionadas com as implicações, limitações e possibilidades deste tipo de obras. Dialogue Boxes on Street Windows propõe-se indagar os sentidos e as condições desse trabalho de reinvenção da paisagem urbana, lançando estratégias criativas para intervir na geografia do centro histórico de Faro.
A acção integra um conjunto de propostas de quatro artistas − Costa Pinheiro, Manuel Batista, Ana Vidigal e Susanne Themlitz − que privilegiam a descoberta do espaço, expandindo o domínio dos usufrutos possíveis da cidade, e despertando-a para ocupações inesperadas. (...)

Percurso: Rua de Santo António, Rua Manuel Belmarço, Rua do Albergue até a entrada da Vila-a-dentro

Artistas: Ana Vidigal, Costa Pinheiro, Manuel Baptista, Susanne Themlitz e alunos da Licenciatura em Artes Visuais da Universidade do Algarve

download do mapa aqui: http://www.allgarve.pt/V2/UserFiles/mapa_dialogueboxes.pdf


E ainda em Faro
All-Inclusive (Luís de Campos) - instalação fotográfica e videográfica

---Galeria Trem: Rua do Trem, n.º 5 - Faro
6ª até 22h30, Sábado e Domingo das 11h30 às 18h
Entrada Livre


nesse dia vamos também a Loulé, que fica perto:

A luz, por dentro
Quinta da Fonte da Pipa, Loulé
A exposição da Colecção da Caixa Geral de Depósitos, A Luz, por dentro, realizada na Quinta da Fonte da Pipa, em Loulé, pretende traçar um itinerário pontuado por um conjunto de obras e intervenções de artistas portugueses, que revelam uma interrogação sobre a actualidade do lugar e as suas memórias.
Esta exposição da Colecção foi concebida tendo em especial atenção o lugar e a sua relação com as obras dos autores escolhidos. Não se pretende apresentar um olhar panorâmico sobre a Colecção, mas antes pensá-la como um campo de possibilidades, em que o contexto e o espaço potenciam uma outra perspectiva sobre as obras e os artistas nela representados.

Artistas: Luisa Cunha, Filipa César, José Pedro Croft, Armanda Duarte, João Paulo Feliciano, Ricardo Jacinto, Jorge Queiroz, Bruno Pacheco e Rui Toscano
Três dos artistas representados na Colecção, Luisa Cunha, José Pedro Croft e Armanda Duarte, foram convidados a realizar projectos específicos para este espaço.

Curador: João Silvério

---Quinta da Fonte da Pipa: Avenida do Parque das Cidades - Loulé
Sábado das 10h às 23h, 6ª e Domingo das 15h às 23h
Entrada: 1,50€ 5€ bilhete conjunto para o Convento de Santo António, Mina Campina de Cima e Quinta da Fonte da Pipa.


Timeless Territories
Mina Campina de Cima, Loulé

A exposição TIMELESS TERRITORIES desenvolve-se no espaço singular de uma mina de sal-gema situada 230 metros de profundidade, a 30 metros abaixo do nível do mar. Um lugar normalmente alheio à exposição de arte contemporânea e onde pretendemos construir territórios de experiência para aproximar o espectador de situações irrepetíveis. As características próprias do espaço no qual se desenvolve a exposição – quietude, profundidade, silêncio – são interiorizadas pelas obras através das quais nos submergimos num diálogo metafórico mais além da dimensão temporal. Os artistas seleccionados são artífices de um acontecimento único, e com as suas obras produzem no espectador uma capacidade íntima de desfrute estético. Através dos seus trabalhos, o espaço dissolve-se e recompõe-se, formando paraísos artificiais e fazendo com que a enorme beleza visual das imagens conduza o visitante a uma reflexão espacial que nos transporta a territórios atemporais.

Obras de: Vasco Araújo, Daniel Canogar, Alfredo Jaar, Isaac Julien, Mariko Mori, Berni Searle, Montserrat Soto, Jennifer Steinkamp, Mark Wallinger.

Comissárias: María de Corral e Lorena M. de Corral

---Mina Campina de Cima: Rua Quinta de Betunes, 27 - Loulé
Sábado das 10hàs 18h (última entrada 16h25)

Marcação obrigatória. Grupos de 24 pessoas a cada 45 minutos. Maiores de 6 anos.Uso de calçado fechado obrigatório. Não existe acesso para pessoas com mobilidade reduzida.

Informações e marcações: 96.205 53 24 (Quarta a Sexta das 15h às 22h, Sábado das 10h às 13h e das 14h às 17h)

Entrada: 4€ 5€ bilhete conjunto para o Convento de Santo António, Mina Campina de Cima e Quinta da Fonte da Pipa.


Estranhas formas de vida
Convento de Santo António, Loulé

Amália sempre representou não só o Fado, canção popular que a sua voz tornou universal, como também a imagem de um país. A obra de Francesco Vezzoli Amália traída, um vídeo pertencente à Colecção da Fundação de Serralves, interroga o mito de Amália através da narrativa da sua vida num resumo de telenovela apresentada e protagonizada por duas divas da história do cinema e da televisão: Laureen Bacall e Sónia Braga.
Os artistas convidados a participarem neste projecto, Patrícia Almeida e Luís Palma, utilizam a fotografia para revelarem imagens inesperadas de margens dos novos “modos de vida” decorrentes da transformação do território algarvio numa região de grande protagonismo turístico internacional.

Artistas: Francesco Vezzoli, Luís Palma, Patrícia Almeida

Comissários: João Fernandes e Marta Moreira de Almeida

---Convento de Santo António: Rua Nossa Senhora da Piedade - Loulé
Sábado das 10h às 23h, 6ª e Domingo das 15h às 23h

Marcação obrigatória
. Grupos de 24 pessoas a cada 45 minutos. Maiores de 6 anos. Informações: +351 289 417 193

Entrada: 1,50€ 5€ bilhete conjunto para o Convento de Santo António, Mina Campina de Cima e Quinta da Fonte da Pipa.


Ainda em Loulé (acaba dia 29 de Agosto)

Playtime (Joana Vasconcelos)

---Galeria do Convento Espírito Santo: Rua Vice Almirante Cândido dos Reis - Loulé
6ª das 10h às 19h, Sábado das 10h às 14h (Encerra ao Domingo)
Entrada Livre


Depois há o Mobilehome, que merece menção mas ainda não se pode "ver"... Se eu pudesse, ia fazer, isso sim! :-)

Mobilehome
Lagar das Portas do Céu, Loulé

(Óptima iniciativa, fico curiosa em relação aos frutos futuros... Mas o "projecto expositivo colectivo" desta iniciativa só deve ter exposição depois do final do Workshop, lá para 27 de Setembro... Ou será que estou enganada?)

O Mobilehome é um curso experimental, independente e especializado de arte contemporânea (...) com o objectivo de instalar um futuro projecto educativo no Algarve dedicado a esta área. O programa do curso, com duração de cinco semanas, propõe a articulação de workshops/ateliês com seminários e Master Classes, orientados por artistas, curadores e teóricos convidados, portugueses e internacionais. Os processos de auto-aprendizagem, a teoria da comunidade, as questões do experimentalismo, do primado do pensamento sobre a forma, entre outros, serão debatidos e trabalhados com recurso a diversos suportes e linguagens: desenho, escultura, imagem, pintura mural. O curso (...) culmina na apresentação pública deste projecto expositivo colectivo. A ideia central de Mobilehome é promover a proximidade entre os vários intervenientes e desencadear lógicas de trabalho alicerçadas em processos de pesquisa e exploração baseados na experiência pessoal de cada um dos participantes, com o objectivo de criar um futuro projecto educativo no Algarve, no eixo Faro/Loulé, dedicado a esta área.


E no Domingo, uma prainha cedo e depois...

Lagos

Entre o Céu e o Mar
Centro Cultural de Lagos, Lagos
A exposição “Entre o Céu e o Mar”, promovida pelo Centro de Artes Visuais (CAV) para o Centro Cultural de Lagos, compreende obras da colecção do Centro de Artes Visuais e encomendadas. Sem esquecer a tradição fotográfica do CAV, este projecto evidencia a sua actual vocação de estrutura dedicada à arte contemporânea. Assim, na exposição reúnem-se não só a fotografia mas também outros meios de expressão, como o vídeo, a escultura, o desenho e a pintura. O projecto contempla oito artistas portugueses, desde consagrados a emergentes, passando por alguns a meio da carreira.
A exposição explora o tema do Art Algarve 09, “As Bright As the Sun”, abordando as múltiplas representações que o Algarve suscita. Assim, em regime de complementaridade conceptual e formal, alguns dos trabalhos analisam o Algarve enquanto destino turístico a par do estilo de vida do Verão, enquanto outros desenvolvem alegorias em torno das noções de água e de luz.

Artistas: Edgar Martins, João Louro, Paulo Nozolino e Patrícia Almeida (obras da colecção do Centro de Artes Visuais); Joana Bastos, Julião Sarmento, Miguel Ângelo Rocha e Paulo Brighenti (obras encomendadas)

Curador: Albano Silva Pereira
Curador-Adjunto: Miguel Amado

---Centro Cultural de Lagos: Rua Lançarote de Freitas, 7 - Lagos
6ª e Sábado das 13h às 24h, Domingo das 17h às 24h
Entrada Livre


Portimão

Forças
Museu de Portimão e Galeria do Teatro TEMPO, Portimão A exposição Forças integra exclusivamente obras que fazem parte da colecção de fotografia BESart – Colecção Banco Espírito Santo, produzidas por vinte e dois artistas nacionais e internacionais. As obras seleccionadas para os dois espaços propõem uma reflexão sobre a força, tanto em termos científicos como simbólicos. Gilles Deleuze abordou, a propósito de Francis Bacon, a preocupação transversal às artes, de captar as forças do domínio do invisível. Visíveis são somente os efeitos transformadores das mesmas: a germinação, a devastação ou a regeneração, assim como os resultados das forças da gravidade, magnéticas ou da estática.
Assim enquadrados, os trabalhos versam, em diferentes formulações, a observação das matérias à passagem do tempo e da luz, assim como a atenção a fenómenos particulares, procurando tornar visíveis as forças que o não são.

Artistas: Helena Almeida, Farida Batool, Bleda y Rosa, Nuno Cera, Thomas Joshua Cooper, Olafur Eliasson, Alexandre Estrela, João Paulo Feliciano, Peter Fischli & David Weiss, Douglas Gordon, João Maria Gusmão & Pedro Paiva, Mona Hatoum, Richard Misrach, Nicholas Nixon, Anri Sala, Julião Sarmento, Hiroshi Sugimoto, Wolfgang Tillmans, Janaina Tschäpe.

Curadoria: Luísa Especial

---Museu de Portimão: Rua D. Carlos I (Antiga Fábrica Feu) - Zona Ribeirinha - Portimão
6ª, Sábado e Domingo das 15h às 23h
Entrada Livre


Vai ser Tão Booom!!! :-)